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Qui, Abr

Dom Luiz encerra o Ano da Vida Consagrada com pedido de unidade e perseverança na vocação

Diocese

Em Paróquia confiada aos padres da Congregação da Paixão de Jesus Cristo, o bispo de Marília, reunido com os religiosos da diocese, ressaltou a importância dos consagrados para a missão da Igreja. Negar a si mesmo é a vitória sobre o egoísmo, disse.

Na diocese de Marília, o Ano da Vida Consagrada foi encerrado na noite de ontem, dia 19, com missa presidida pelo bispo dom Luiz Antonio Cipolini. A solenidade reuniu cerca de mil fiéis na igreja matriz de São José, da cidade de Osvaldo Cruz (SP), paróquia que está sob os cuidados dos padres Passionistas (Congregação da Paixão de Jesus Cristo).

Como forma de valorizar e promover as vocações religiosas em todo o mundo, o papa Francisco, no mês de novembro do ano passado, declarou 2015 como o Ano da Vida Consagrada.

Em sua homilia, dom Luiz evidenciou as atividades que, no território diocesano, enalteceram a figura dos religiosos e celebraram a iniciativa proposta pelo papa. Retomando a 40ª Assembleia Pastoral celebrativa que, em setembro, apresentou a importância dos consagrados na estruturação da diocese, Cipolini afirmou que “narrar a própria história é louvar a Deus e agradecer-Lhe por todos os dons”.

Segundo ele, “negar a si mesmo é a vitória sobre o egoísmo”, por isso, o exemplo de Jesus Cristo definiu as condições do discipulado e é modelo para que todos os religiosos possam ser perseverantes ao chamado que receberam de Deus.

Com clamor de unidade, o bispo diocesano ainda explicou que a exigência para que a vida consagrada seja trilhada com sinceridade e radicalismo está justamente em “criar relações fraternas, tornar-se peritos em comunhão e viver a mística do encontro”. Após a solenidade, um jantar de confraternização com os religiosos encerrou oficialmente as comemorações do Ano da Vida Consagrada na diocese de Marília.